LIVRO DA SEMANA





Qual a diferença entre solitude e solidão? Solidão é estar só. Solitude é querer estar só, é buscar privacidade, um momento de quietude e silêncio. 
Brennan Manning tem vivido diversos destes momentos ao longo de sua jornada espiritual. Convite à solitude apresenta seleções de momentos inesquecíveis do autor, nos quais ele se encontrou com Deus e consigo, nos mais diversos e imprevisíveis lugares. 
Para ele, as lembranças são como presentes, verdadeiras dádivas, por isso devem ser revividas e constantemente trazidas à tona da memória. 
Este é um livro de registros marcantes da jornada de fé de Manning, que convida você a reviver estes momentos junto com ele e a encontrar seus próprios momentos de solitude para ouvir a voz de Deus. 

Nas últimas duas décadas, percorri meu país e o mundo, e com isso descobri que me conecto melhor com o outro quando me conecto com o meu eu interior. Quando consigo me desprender das pessoas e permito que o Senhor me liberte de uma dependência insalubre em relação a elas, mais eu consigo lhes dedicar minha existência, escutar com mais atenção, amar com mais altruísmo, falar com maior compaixão, brincar de maneira mais esportiva, me levar menos a sério e ter a plena consciência de que o meu rosto brilha sorridente sempre que me acho num jogo que aprecio completamente.
Brennan Manning



A terra de Aedyn é uma região encantadora, um paraíso para além de toda imaginação. 

Espécie de universo paralelo à dimensão dos humanos, desconhecido por todos – exceto pelos jovens Pedro e Julia. Os dois irmãos, durante uma estada na casa dos avós em Oxford, no Reino Unido, jamais poderiam suspeitar que as férias tomariam um rumo totalmente inusitado. 

Numa bela noite iluminada pela luz, Julia e Pedro são atraídos por um chafariz no quintal da casa. Ao andarem pelo jardim, Julia tropeça e cai na água, puxando seu irmão consigo. 

De maneira misteriosa, os dois vão parar em um estranho mundo habitado por seres fantásticos, marcado por  estranhos ruídos e gente fora do comum – como um monge de 500 anos de idade que fala de uma antiga lenda sobre duas crianças que um dia viriam para salvar Aedyn de seus opressores. 

Esta é apenas parte do enredo de Escolhidos, da série “As Crônicas de Aedyn”, do renomado escritor cristão Alister McGrath. Dono de grande erudição, com formação teológica e científica, o irlandês McGrath transpõe para Escolhidos uma carga enorme de criatividade, suspense e espiritualidade, na medida para agradar ao público infantojuvenil. 

Quando Aedyn é tomada de surpresa por misteriosos senhores que confiam apenas em sua própria razão, a dupla de heróis é levada a agir, mesmo sem saber em quem confiar, se no velho monge, nos misteriosos encapuzados ou nos escravos silenciosos que guardam um estranho segredo. 

Em sua luta pela verdade e pela justiça, conseguirão Pedro e Julia encontrar coragem suficiente para enfrentar seu próprio destino? 

Uma coisa é certa: eles terão de descobrir quem realmente são, lutando batalhas que os deixarão desesperados antes que possam conduzir a outros numa revolução libertadora.

Por que ler este livro:

A história é apropriada para crianças e adolescentes. Escolhidos não recorre à abundância de detalhes nem se aprofunda demais em relação aos personagens, mas apenas o suficiente para fazer o leitor entender o que é a terra de Aedyn e como as pessoas são de acordo com a idade de seus leitores. A narrativa move-se rapidamente e tem várias lições a serem aprendidas sem interromper a narrativa.

Quem deve ler este livro:

A série As Crônicas de Aedyn foi escrita para pré-adolescentes e adolescentes que apreciam a leitura de uma
boa aventura.







Cristianismo puro e simples' colige preleções de palestras pelo rádio ministradas por C. S. Lewis durante a Segunda Guerra Mundial, a convite da BBC. O livro relembra uma ocasião em que C. S. Lewis foi capaz de dar conforto e consolação a milhões de pessoas num tempo de guerra e de incertezas.





O anseio de Deus por você é maior e mais forte que qualquer elemento impulsionador da pior catástrofe que você consiga imaginar. Deus não descansa enquanto não o encontra, esteja onde e como estiver, e o traz para ele de volta, para o seu afável cuidado.

Você é o que Deus tem de mais precioso. E nada é capaz de separá-lo do amor "furioso" do Criador. Aprender a viver nesse amor e confiar em Deus é o convite que só Brennan Manning, com seu toque peculiar, poderia fazer.

O anseio furioso de Deus fala sobre um relacionamento de profundo amor com Deus, o amor com o qual ele ama o homem e que o fez entregar seu único filho para a morte na cruz. Deus nos ama e espera que cultivemos uma relação íntima com ele. É para este anseio divino que Manning nos desperta e leva.

Cada capítulo encerra-se com algumas perguntas e reflexões nas quais vale a pena meditar. O objetivo não é que você encontre a resposta "certa", e sim que essas reflexões o façam parar e meditar sobre o tema tratado naquele capítulo, operando grandes mudanças em suas atitudes para com o Deus que tanto te ama.


"Acredito que a expressão anseio furioso é a melhor maneira de descrever o anelo que Deus sente por você e por mim. Se você conseguir levar consigo apenas uma mensagem da leitura deste livro, que seja a aquisição do hábito de orar essa passagem da Escritura (Cantares 7:10)".Brennan Manning


PERGUNTE HOJE A UMA PESSOA SE ELA GOSTA DE JESUS, E A RESPOSTA NORMALMENTE SERÁ “SIM”. MAS PERGUNTE SE ELA GOSTA DA IGREJA, E O MAIS PROVÁVEL É QUE A RESPOSTA SEJA BEM MENOS FAVORÁVEL.

As estatísticas revelam um êxodo perturbador: jovens “espirituais, mas não religiosos” estão saindo da igreja. Não se trata de uma tendência passageira que podemos dar ao luxo de ignorar. No entanto, há esperança.

Em Eles gostam de Jesus, mas não da igreja você encontrará em primeira mão as ideias e os sentimentos daqueles que se sentem atraídos por Jesus, mas não se importam com a religião estabelecida. Aqui estão insights que permitirão a você reagir de maneira verdadeira, cuidadosa e comprometida a questões como: 

•    A igreja não é apenas uma religião estabelecida que tem interesses políticos próprios? 
•    A igreja é homofóbica? Leva a Bíblia ao pé da letra? 
•    A igreja oprime as mulheres? É intolerante e negativista? 
•    Pensa com arrogância que todas as outras religiões estão erradas?

Este livro mostra a líderes de igreja, pais e interessados exemplos positivos de igrejas que estão se relacionando com gerações emergentes sem comprometer a verdade.

“Os líderes não podem ousar ignorar a sabedoria e a perspectiva deste livro.” — Nancy Beach, Igreja Willow Creek e autora de As mulheres lideram melhor

“Para todos os que querem aprender a levar o evangelho de Jesus ao mundo.” — Scot McKnigh, Universidade North Park 

DAN KIMBALL é autor de diversos livros sobre liderança, igreja e cultura, entre eles Igreja emergente, publicado pela Editora Vida; é pastor da Igreja Vintage Faith, em Santa Cruz, Califórnia.


Autoria de Olgálvaro Jr, o livro “Revolução do Pensamento” levanta questões e reflexões acerca da Igreja na atualidade relacionando-os ao momento histórico chamado de Pós-Modernidade demonstrando como práticas metodológicas e eclesiásticas podem se tornar obsoletas com o tempo.
Diante dos paradoxos “método – principio”, “relativo – absoluto”, o livro demonstra que só através de uma revolução de pensamento diária e constante que a Igreja conseguirá viver a Verdade Absoluta em um mundo de constante mudanças, retornando-se ao caminho da paixão e compromisso, característicos de um coração evangelista.
Via :Skoob




Como receber pessoas "imperfeitas" na igreja? 
O que têm em comum um budista, um casal de motoqueiros, um ativista dos direitos homossexuais, um nômade, um engenheiro, um muçulmano, uma jovem mãe solteira, um judeu, um casal que vive junto sem ser casado e um ateu? 
Escrito para pastores, líderes e todos os interessados em ampliar o impacto exercido pela Igreja, Proibida a entrada de pessoas perfeitas mostra como criar a cultura do tipo "venha como você está", auxiliando na difícil tarefa de construir uma ponte sobre o abismo existente entre a igreja e o mundo pós-moderno. 
Atual e relevante, esta obra essencial apresenta caminhos para derrubar as barreiras que afastam as novas gerações do amor de Deus. Burke lembra que Deus continua utilizando o mesmo método usado em todas as gerações: institui sua igreja contando com pessoas imperfeitas, em situações aparentemente sem esperança. Ninguém está tão longe ou perdido que Deus não o possa alcançar!

 Um Dia Na Vida De Jesus

Deus se aproximara. Ele veio, não como um lampejo de luz ou como um conquistador inacessível, mas como alguém cujos primeiros gritos foram ouvidos por uma camponesa e um carpinteiro sonolento. As mãos que o sustentaram pela primeira vez eram calosas e sujas, mal cuidadas. Nenhuma seda.






Pode alguma coisa separa-nos do amor que Cristo tem por nós? O Autor convida a escalar o cume da montanha da misericórdia divina. Nas Garras da Graça recordará a você que o Deus que o criou é suficientemente forte para sustentá-lo. Ele mostra que a dimensão da Graça de Deus é imensamente maior que os nossos conceitos de pecado, justiça e até amor. 



Uma sucessão de fatos sem sentido ou um conjunto de sentidos sem nenhum fato? Seria essa a vida que você deseja? Qual o tipo de vida que você tem vivido? Muitas pessoas passam anos de sua vida, senão toda ela, buscando um sentido para vivê-la. Alguns o encontram, outros não.
No mundo de hoje é fundamental que o ser humano reflita sobre o tipo de pessoa que é e o que está construindo. Eclesiastes é fruto das reflexões de Salomão, o qual – após viver de tudo e desfrutar de tudo, depois de alcançar o trono de Israel, poder e riquezas – conclui que a vida não passa de “vaidade”. 
Ed René Kivitz investiga a mensagem deixada por Salomão em busca das respostas que a humanidade persegue desde os primórdios e com rara habilidade desvenda o nó da existência humana. 
Em sua releitura de Eclesiastes, Kivitz nos mostra que é possível vencer os amargos obstáculos da vida e ultrapassar as barreiras do tédio, do utilitarismo, da morte, da injustiça, da religião, do dinheiro, da pretensão, do crime, da fatalidade, da insensatez, da luta pela sobrevivência, do tempo e da ausência de sentido. 
Eclesiastes retrata a vida como ela é, suas facetas mais obscuras, sem floreios e amenizações. Ed René mostra que existe um sentido para nossa existência e permanência na Terra e revela como encontrar esse sentido tomando as decisões certas, atendo-se ao que realmente importa. Ele enfoca que, mesmo com tantas adversidades, a vida vale a pena ser vivida! 


O escândalo da graça

O evangelho maltrapilho foi escrito para pessoas aniquiladas, derrotadas e exauridas. Pessoas que se acham indignas de receber o amor de Deus. Quem sabe, ignoradas pela comunidade de cristãos por não se encaixarem no perfil de super-homem ou de supermulher que lhes é constantemente exigido. Pessoas cansadas da espiritualidade superficial e consumista. Pessoas que travam inúmeras batalhas interiores por não se sentirem parte de uma comunidade afetiva e acolhedora.

É um livro que escrevi para mim mesmo e para quem quer que tenha ficado cansado e desencorajado ao longo do Caminho, confessa o autor.

Franco e provocador, o aclamado filósofo e teólogo cristão Brennan Manning com sua principal obra, que nos convida a depositar nossa esperança na amplitude da graça, capaz de alcançar pecadores e pobres em espírito, e de resgatar nossa dignidade original. No mínimo, você não ficará indiferente a ela.









O marco do pensamento cristão do século XX

"Chesterton (1874-1936) faz neste livro uma autobiografia espiritual, em que o núcleo da crença cristã se apresenta como suficiente arcabouço para conferir sentido à existência humana." 

O Estado de São Paulo


Numa época em que a Europa dava os primeiros passos para tornar-se uma sociedade pós-cristã, um intelectual de grosso calibre, cansado do cinismo reinante e do fascínio despertado por novas idéias, resgata o núcleo da fé cristã como arcabouço suficiente para dar sentido à existência humana. 

Ao contar sua jornada espiritual, G. K. Chesterton faz saber à intelligentsia européia da primeira metade do século XX que o socialismo, o relativismo, o materialismo e o ceticismo estavam longe de responder às questões existenciais mais profundas. E quando questionado sobre as aparentes contradições da fé cristã, Chesterton era um mestre em valer-se do paradoxo para apresentar a simplicidade do senso comum.

Seu jeito despojado, seu estilo incisivo e a facilidade de rir de si mesmo tornaram célebres seus debates com intelectuais da época, como George Bernard Shaw, H.G. Wells, Bertrand Russell e Clarence Darrow. 

Dono de uma pena arguta, sutil e envolvente, Gilbert Keith Chesterton deixou marcas inesquecíveis em mestres da literatura como Hemingway, Borges, García Márquez e T. S. Eliot. Como se não bastasse, seus textos influenciaram decisivamente líderes de movimentos de libertação como Michael Collins (Irlanda), Mahatma Gandhi (Índia) e Martin Luther King (Estados Unidos).

Cem anos depois, Ortodoxia é um clássico da literatura que merece (e deve) ser revisitado.




O zine The Funeral of Tears é uma publicação brasileira da imprensa alternativa que mantém a proposta nostálgica de publicações em suporte papel do qual teve inicio no segundo semestre de 2007, mas sua primeira edição veio ser lançada apenas em abril de 2009. Sua proposta editorial é focada essencialmente na música, abordando também literatura, teatro, galeria de artes, cinema, fotografia, poesia, divulgação de zines e revistas, HQs, cultura alternativa, livros, eventos dentre outros temas recorrentes no underground. 







PENSAR, um ato de fé

Uma das contribuições mais importantes do protestantismo para a história foi a concessão de liberdade à interpretação bíblica — em última análise, um estímulo à autonomia do próprio pensar, terreno vasto e fértil. Tal movimento, naturalmente, pressupunha riscos, como o surgimento de aventureiros, estelionatários e pervertedores da doutrina apostólica, um preço que o cristianismo já pagava e continua pagando até nossos dias. Ainda assim, a dinâmica da fé evangélica (no sentido mais amplo da palavra) é tributária deste privilégio à reflexão.

Outra espiritualidade caminha sobre esse mesmo solo, ora lançando sementes, ora retirando pedras e espinhos, ora remexendo a terra, ora reforçando as estacas que demarcam a área da fé bíblica genuína. É uma obra desafiadora, mas não inconseqüente. Os artigos reunidos neste livro não são expressões de rebeldia à ortodoxia cristã, mas de inquietude diante de uma Igreja que parece ter abdicado de seu papel de instrumento de transformação e promoção do Reino de Deus em troca do utilitarismo e das benesses dos “reinos deste mundo”.

Para resgatar a vocação da ekklesia, Ed René Kivitz não propõe outra trilha, senão o Caminho; não propõe outro caminho, senão o da graça; não propõe outra graça, senão a revelada em Cristo; e não propõe outro Cristo, senão o Filho do Deus vivo, o Pão da Vida, o Verbo encarnado, de quem a Igreja deve ser Corpo e sinal histórico.

Ed René Kivitz é pastor da Igreja Batista de Água Branca (São Paulo), escritor e conferencista. É autor de Vivendo com propósitos, publicado pela Editora Mundo Cristão.

Fonte:Mundo Cristão